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Bem Vindos ao Blog do Clube da Comunicação do Agrupamento de Escolas de Artur Gonçalves de Torres Novas - Portugal

Em Busca do Ouro - escrito e lido

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 | Blog do Clube da Comunicação 2009



Era uma vez um escravo do faraó do Egipto, chamado Tutani, que vivia em Alexandria. Ele desejava muito descobrir ouro.
Certa noite, foi ao porto e roubou um barco. Navegou nele até chegar a Portucale, onde passou um ano a estudar mapas do mundo. Pensou que existia mais terra para ocidente, pois davam à costa troncos de madeira.
Assim foi, partiu.
Num dia solarengo viu uma ilha. Descobriu lá algumas pessoas. Uma delas partiu com ele. Não conseguiram dormir na primeira noite, devido ao calor extremo. Não viram nada nos quatro dias seguintes, devido a uma espessa neblina.
Ao quinto dia, na água do mar flutuava um tronco de madeira. Isto era um bom sinal, pois talvez estivessem próximos de ilhas. De repente, houve uma tempestade e naufragaram. Quando acordaram estavam na areia da praia. O seu companheiro descobriu uma gruta na qual fizeram umas camas de palha.
Tutani tinha trigo e resolveu plantá-lo, para mais tarde fazer pão.
Nesse dia caçaram um veado que serviu de comida durante duas semanas, pois usou sal para o conservar.
O egípcio pensou em ir explorar a gruta, mas quando se afastou houve uma derrocada que o trancou. Tutani fez barulho para chamar o amigo que o salvou, escavando.
Algum tempo depois, Tutani descobriu um jazido de ouro no fundo da gruta. Chamou o seu amigo e retiraram pelo menos meio quilo de ouro que deixaram junto às suas camas. Quando voltaram, Tutani lembrou-se de dar um nome ao seu amigo. Chamou-lhe Ouro para se recordar do achado.
Estranhamente, no meio de uma neblina, apareceu um dragão que os obrigou a fugir. Tutani estava prestes a cair numa ravina, mas Ouro salvou-o agarrando-o. Com paus combateram-no. Quando viram que iam perder, Tutani atraiu o dragão, para a ravina, e deu-lhe um valente empurrão. Enquanto fugiam numa jangada, que tinham construído para pescar, houve uma erupção que destruiu a ilha.
Então felizes por conseguirem transportar na jangada algum do ouro, remaram para a ilha do nativo.

Miguel Duarte, 7oD

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